terça-feira, 9 de março de 2010

É Freud!

Nossa, não faz nem um mês que tenho esse blog e quando releio os textos que escrevi sempre sai aquele 'putaquepariu, que merda é essa?'. O que a dor de cotovelo não faz com a pessoa. Como diz uma colega minha, a Vih: 'quem souber morre'. Ate hoje tô pra entender a porra dessa frase.
Olhaê, tô progredindo. Já falei uns três palavrões em um único parágrafo. Acho que dores cotovelais passam mais rápido que imaginei. Se bem que ainda tá doendo. Pronto lá vai eu começar de novo. Neeem! Vamo mudar de assunto!
Na última quinta resolvi assistir um documentário de Freud com um amigo meu, puta fresco. Merecia morrer. Ele é negro, baitola e ateu. Bom, além de tudo ele é liso, assim como eu. Então assistimos o documentário no PC do quarto mesmo. Quarto não, mega forno. Pense num lugar quente, 'dórmelivre'. Aí começou lá, toda aquelas parada de sonho e talz. Foi quando começou a viadagem, meu amigo ele tem um problema chamado 'negócio de cu latente'. O infeliz não sabe ficar quieto. Começou a falar e falar. Eu odeio assistir alguma coisa com a alguém falando do meu lado. Então ele ligou pra uma amiga que cursa psicologia e falou que tava assistindo um filme lá do Freud. A menina parece que se empolgou, então eu entrei na conversa. Existe uma coisa chamada viva-voz. Eu, o viado e a máquina. Conversamos sobre o ID, Ego e o lance das mulheres terem inveja do órgão sexual masculino. Freud tinha uns lance de cu também.
O papo tava até legal, mas além de muito calor eu tava com muita fome. O viado dispensou a menina e a gente resolveu sair pra comer. Comemos num morte-lenta perto da minha casa, depois meu amigo me levou pra casa. Já era tarde. Percebi que não tinha terminado de assistir o tal documentário. E no outro dia tinha prova. Faz mais de um mês que baixei o documentário, mas vai ficar pra próxima. É Freud!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Diary of a love song - APC


Essa música não significa tanto pra mim, mas em tempos como esse, ela até que me serve como algo pra lembrar de alguém, que um dia me disse a frase que nessa música, é a mais bonita:"I will always love you".

screaming out the window
watch me die another day
hopeless situation
endless price i'll have to pay

diary of a madman
walk the line again today
entries of confusion
dear diary, i'm here to stay

sanity now and beyond me
i will always love you
however long i stay
i will always love you
whatever words i say
i will always love you
there's no choice

whenever i'm alone with you
you make me feel whole again

voices in the darkness
scream away my mental health
can i ask a question
to help me save me from myself

sanity now and beyond me
i will always love you
however long i stay
i will always love you
whatever words i say
i will always love you
there's no choice

i will always love you

whenever i'm alone with you
you make me feel like i'm whole again
whevever i'm alone with you
you make me feel like i'm whole again

i will always love you
there's no choice

Saudade Companheira



Sempre me perguntei porque em épocas de chuva me sinto assim... tão distante. Sinto-me longe, como se não estivesse entre as pessoas, é algo estranho e muito legal de se sentir. A nostalgia vem me cortejar em épocas assim, de chuva e céu sem estrelas. A saudade me absorve de uma forma bonita e lenta, ela sabe ser companheira quando quer. Ela não me vem mais como um vazio angustiante, me vem como uma amiga de tempos, trazendo calma e sossego. Minha companheira de tempos assim, saudade companheira...


...de quem não tem companhia.

Saudações


Um blog não é bem um lugar onde gostaria de expor meus escritos, afinal, aqui, qualquer um pode ler e saber mais de mim. O que, de fato, não é minha maior preocupação, por isso continuo com a idéia de escrever pra mim. Escrevo na esperança de futuramente olhar meus textos e vê como mudei, como fui imatura e ri das coisas que me aconteceram, sendo engraçadas ou não. Talvez este seja o real motivo pra esse blog. O meu blog, o meu lugar.

espero que gostem e que eu goste do que venho a escrever aqui...